Agentes da Penitenciária de Paraguaçu entram em greve


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Jornal O Avaré 12/03/2014 12:44:01

Agentes da Penitenciária de Paraguaçu entram em greve

Agentes penitenciários que atuam em unidades prisionais no Estado de São Paulo estão em greve. Agentes da Penitenciaria Compacta de Paraguaçu Paulista também aderiram a greve e dentre os motivos das paralisações destacamos alguns:

 

 

Correção de reajuste salarial de 20,64%, referente ao período da inflação aos exercícios de 2007 a 2012, e mais 5% de aumento real do salário, criação da Lei Orgânica para ASPs e AEPs, correção do auxilio – alimentação e fim do teto base, fardamento para ASPs ou valor em dinheiro, interstício de três anos e promoção de 30% dos funcionários ao ano, fim da LPTR e agilidade na LPT, aposentadoria integral aos 25 anos de contribuição e mais paridade (conforme decisão do STF), convocação remunerada durante a realização de blitz e criação de mais uma folga SAP, totalizando duas ao mês.

 

 

Ainda, redução de classes, passando de 8 para 6. Assim, o ASP da classe VI passa a receber os valores do ASP de classe VIII, o ASP da classe V passa a receber os valores do ASP de classe VII, o ASP da classe IV passa a receber os valores do ASP de classe VI, o ASP da classe III passa a receber os valores do ASP de classe V, o ASP de classe II passa a receber os valores do ASP de classe IV, o ASP de classe I passa a receber os valores do ASP classe III.

 

 

Os agentes que atuam em Paraguaçu Paulista também fazem várias outras reivindicações:

 

 

A Penitenciaria de Paraguaçu Paulista foi criada para abrigar 768 (setecentos e sessenta e oito) sentenciados condenados a principia pelo crime de homicídio primário. Mas hoje conta com 1704 (mil setecentos e quatro) sentenciados,condenados a diversos crimes e delitos, a unidade conta atualmente com mais de 1700 (mil e setecentos) sentenciados e um total de apenas 90 (noventa) agentes de segurança penitenciaria trabalhando (sem estar afastado de licença ou de folga) na segurança da unidade que estão divididos em 4 (quatro) turnos. Isso da uma media nos turnos do dia trabalhando na segurança dentro das muralhas apenas 20 (vinte) agentes de segurança penitenciaria.

 

 

A sobrecarga de trabalho e responsabilidades aliada a preocupação com os riscos com segurança pessoal e coletiva, bem como das instalações penitenciarias esta levando os funcionários a exaustão e ao estresse emocional podendo piorar ainda mais 0 déficit de pessoal com os servidores ficando doentes e precisando se afastar das atividades profissionais por motivo de licença médica.

 

 

 “O silêncio faz com que a sociedade imagine que está tudo perfeito. Precisamos mostrar a sociedade a atual e real situação que hoje é vivida dentro do sistema prisional de nosso estado.” Afirmou um dos agentes que aderiu a greve.

 

Varias outras situações foram colocadas pelos agentes e em breve estaremos publicando.

 


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