CULTURA AFIRMA TER RESERVADO R$ 142 MIL PARA BAILÃO, MAS QUE VALOR SERÁ UTILIZADO APÓS O RETORNO DO


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Jornal O Avaré 17/06/2020 08:54:00

A Prefeitura de Avaré, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, emitiu uma nota, nesta terça-feira, dia 16 de junho, para se posicionar sobre a licitação que foi realizada para a contratação de empresa para o gerenciamento do projeto “Viva o Largo São João”. O valor que será gasto com o evento é de R$ 142,6 mil.

 

A contratação foi abordada pela vereadora Adalgisa Ward (PSD) durante a sessão ordinária da Câmara que ocorreu na segunda-feira, dia 15 de junho. Para ela, a Prefeitura deveria priorizar a saúde devido a pandemia do coronavírus.

 

Segundo a Secretaria de Cultura, o contrato anterior teria expirado em maio e que foi necessário a nova licitação, mesmo em tempo de pandemia. “O Viva o Largo São João é um projeto permanente. Sua execução, portanto, exige um procedimento licitatório que esteja válido para que não haja interrupções. O novo processo foi feito para suprir o contrato que se encerrou em maio. Obviamente, por conta da pandemia, a Secretaria Municipal da Cultura não fez qualquer pagamento à empresa vencedora do certame, já que a atração está suspensa”.

 

Ainda segundo a nota, mesmo com a pandemia, na qual não se sabe quando vai terminar, o valor de R$ 142,6 mil ficará reservado para o evento. “O objetivo da pasta é apenas e tão somente ter a licitação já concluída para quando o risco da pandemia for afastado pelas autoridades sanitárias. Dessa forma, os frequentadores do famoso bailão não correrão o risco de ficar por ainda mais tempo sem a atração que já soma 27 anos e virou referência na estância turística de Avaré. Portanto, os R$ 142,6 mil que constam da licitação são apenas uma reserva de recurso para tal finalidade. Salientamos ainda que o termo de referência que desembocou no processo assinado em maio foi iniciado em 19 de fevereiro, portanto antes do início da crise sanitária”.

 

A Cultura destaca ainda que o serviço é pago por apresentação. “A pasta reitera que o serviço é pago por apresentação. Isso significa dizer que nenhum pagamento foi efetuado depois que a pandemia teve início. Ressalte-se, aliás, que os pagamentos referentes ao projeto estavam com sete meses de atraso quando a atual gestão assumiu o município”.

 

“Por ser uma tradição que já dura 27 anos, o processo licitatório traz algumas especificações que a Secretaria Municipal da Cultura considera relevantes para fazer jus à proposta. Entre elas estão exigência de que as bandas sejam de Avaré, contem com no mínimo quatro integrantes e não utilizem dispositivos pré-gravados. Além disso, o valor a ser pago a cada grupo pela empresa é de ao menos R$ 400 por apresentação. A empresa vencedora também não pode repetir a mesma banda em edições seguidas e deve disponibilizar sonorização, locutor, técnico de som e um monitor, entre outras exigências”, finaliza a nota.

 

 

Fonte: Jornal A Voz do Vale.


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