
Um padre que atuava em Angatuba (SP) há três meses teve as atividades suspensas pela Diocese de Itapetininga (SP) após denúncias que apontaram procedimento imoral de abuso de poder, aliciamento, sedução e corrupção de vulneráveis.
A suspensão do padre Roberto Januário de Moraes foi determinada pelo bispo Dom Gorgônio Alves da Encarnação Neto. O anúncio foi publicado no site da diocese na segunda-feira (1º).
A determinação proíbe que ele exerça atividades em qualquer igreja até que um processo elaborado pelo Tribunal Eclesiástico de Itapetininga seja enviado ao Vaticano, que vai decidir o futuro do religioso.
“São situações em que ele infringiu a disciplina da igreja e a questão moral de exorbitação do poder que entra o aliciamento e corrupção de pessoas vulneráveis. A diocese toma a decisão definitiva, mas ele vai para processo de julgamento e ele tem direito de defesa”, afirma o bispo.
A reportagem da TV TEM entrou em contato com o padre Roberto Januário de Moraes, mas ele não quis comentar o assunto.
Fonte: G1.