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A etapa de classificação para a competição internacional de cavalos World Equestrian Games (WEG), que seria realizada em Avaré (SP) entre os dias 30 de maio e 2 de junho, precisou ser adiada para o final de junho.
De acordo com a organização, o motivo foi por causa da quebra do ciclo de treinamentos dos animais devido à falta de ração, resultado do desabastecimento ocorrido no país com a greve dos caminhoneiros.
O treinador Nelson Rodrigues conta que a falta de ração fez com que os treinamentos dos seus 28 cavalos de elite parassem.
Com isso, os animais que estavam se preparando há anos para a classificação da competição, que ocorre em setembro deste ano nos Estados Unidos, não vão poder competir por causa da falta de condição física.
“Tem animal que perdeu cinco quilos por dia, porque deixou de comer cinco quilos de ração para comer três. Se chegar o caminhão com ração agora, eu tenho que adaptar de novo e isso acontece 60 dias até ele voltar a treinar novamente”, diz.
Ainda segundo Nelson, os cavalos só irão competir em provas nacionais. Mesmo assim, com rendimento bem abaixo do potencial de cada um deles. “O meu rendimento vai cair uns 30 a 40% do resultado que costumo ter”, afirma.
Segundo o criador Abelardo Mendes, para manter uma rotina de competição são necessárias as matérias primas. Por isso, sem a ração o trabalho do treinamento de seus 20 cavalos também foi interrompido.
“Quinze dias sem treinar representa muito para o animal. O risco do animal não fazer da mesma forma de antes é diretamente proporcional. Pela falta de ingredientes para composição da ração, como milho, soja, com certeza isso vai doer no nosso bolso”, diz.
Fonte: G1.
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